A carne azeitada ou Azeitada de Alguidar, caracteriza-se precisamente por usar o azeite como tempero, impregnando-se do seu maravilhoso aroma.
Vale a pena esperar pela obra, que se pode fazer com qualquer parte do porco, embora vá especialmente bem com a rabadilha, lombo ou, como neste caso, com os tenríssimos lombinhos.
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Ingredientes:
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Carne de porco magra
Azeite
Sal
Pimenta
Massa de Pimentão
Alhos
Vinho branco
Vinagre de vinho
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Preparação:
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Seque bem a carne e parta-a em bifinhos. Tempere com sal marinho e envolva-a em azeite. Use um azeite virgem com sabor intenso, três ou quatro colheres de sopa bem cheias para meio quilo de carne. Deixe em repouso por 24 horas.
Estas 24 horas constituem a diferença entre uma azeitada e uma carne de alguidar. Tempere então com o resto dos ingredientes e dexe no frigorífico por mais 3 dias, mexendo diariamente.
Azeite
Sal
Pimenta
Massa de Pimentão
Alhos
Vinho branco
Vinagre de vinho
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Preparação:
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Seque bem a carne e parta-a em bifinhos. Tempere com sal marinho e envolva-a em azeite. Use um azeite virgem com sabor intenso, três ou quatro colheres de sopa bem cheias para meio quilo de carne. Deixe em repouso por 24 horas.
Estas 24 horas constituem a diferença entre uma azeitada e uma carne de alguidar. Tempere então com o resto dos ingredientes e dexe no frigorífico por mais 3 dias, mexendo diariamente.
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Grelhe os bifinhos numa chapa bem quente, sem qualquer gordura adicional,.
dos dois lados até ganharem uma cor loura e sirva com um acompanhamento a gosto,
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neste caso usei talins só escaldados e temperados de azeite e vinagre,
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mas todas as opções são possíveis, até uma simples fatia de bom pão.
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adorei esta caren deve ser deliciosa
ResponderEliminarbeijinhos
Bem, esta vou ter de experimentar, para comprovar aquilo que as fotos me passam...
ResponderEliminar3 dias, depois de outras 24 horas??? Se não fosses tu a dizer, não sei se arriscava...
Moral da história: vou mesmo fazer e depois conto.
Beijinhos.
...pois é, Anna: há até coisas que eu faço e que nem me atrevo a mencionar aqui, para não serem motivo de escândalo, que os tempos vão de assépsias e purezas!
ResponderEliminarNão resisto a deixar-te esta preciosidade que traz a assinatura do grande Olleboma, António Maria de Oliveira Bello, ao tratar o Bife à Marrare no seu Culinária Portuguesa, obra póstuma de 1936 e que é, até hoje, a grande referência da cozinha portuguesa e no qual se inspirou Maria de Lourdes Modesto para a sua obra monumental:
"...150g de pojadouro ou alcatra que tenha estado em frigorífico a temperatura de 1 a 4 graus positivos durante cinco ou seis dias,..."
Já na altura não matava e continua a não matar! E o sabor depois desta sábia faisandage, ai o sabor!
Claro que não preciso de dizer que me parece tentadora a proposta... Aliás, já tenho uns nacos a "azeitar" que serão devidamente marinados para degustar este fim de semana.
ResponderEliminarVolto apenas para dizer que o meu ensaio sobre esta proposta me agradou muito...
ResponderEliminarObrigada Luis, por entenderes.
ResponderEliminarSe tu dizes, eu sou mesmo capaz de acreditar e experimentar.
Beijinhos.