Vou abrir esta segunda década do sec.XXI com um paté delicioso, barato e muito, muito simples de executar: o Paté de fígados de frango.
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O que aqui fica dito para este paté é o que se aplica a qualquer outro, de carne, peixe ou marisco, fazendo as adaptações que o material e o nosso gosto pessoal aconselhem (incrivelmente, a 1ª página do Google para a pesquisa "paté de marisco", só devolve receitas com as nefandas "delícias").
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Ingredientes:
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Ingredientes:
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750g de fígados de frango
100g de banha de porco
2 cebolas
2 dentes de alho
1 folha de louro
Pimenta preta
Noz moscada
Salsa
Sal
2dl de vinho generoso (Porto, Madeira, etc.) ou 1dl de Cognac, Rum, etc.
1 colher de sopa de açúcar mascavado (se usar um vinho seco)
1 pacote de gelatina neutra
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Preparação:
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Faça um refogado leve com a cebola, alhos e louro, na banha.
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Quando a cebola esteja translúcida mas não frita, adicione os fígados,
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tempere com sal, pimenta moída na altura, noz moscada raspada na altura e cozinhe os fígados por alguns minutos, de modo a ficarem ainda algo rosados por dentro mas não em sangue.
Passe tudo pela máquina de picar, com a salsa.
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Amoleça um pacote de gelatina neutra em pó no vinho e aqueça-o só o suficiente para dissolver a gelatina, sem deixar ferver. Junte ao picado.
Mexa bem para homogeneizar e retifique temperos. Ponha numa forma untada com banha e leve ao frigorífico de um dia para o outro.
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Desenforme após ter mergulhado a forma em água quente por uns segundos.
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Fantastico Luis, vou experimentar.
ResponderEliminarAbraço.
Confesso que me custa a perceber a paranóia pela porcaria das delícias, mas qual melhor saberá de si...
ResponderEliminarQuanto ao paté, realmente é fácil de fazer, como é fácil pegar num paté já feito e meter no cesto. Boa partilha.
Não é necessário colocar pesos em cima como se vê em quase todas as receitas de patê?
ResponderEliminarAntónio Bettencourt,
ResponderEliminarEsses pesos são necessários em patés de carne em que a aglutinação se dá pela própria geleia da carne e que, em quente, tem de ser acamada.
Neste caso, em que o fígado não tem geleia própria, usa-se o vinho gelatinado que, ao liquefazer o paté em quente, provoca a necessária aglutinação que depois é conservada com solidificaçao da gelatina.