Apesar de muitas vezes associarmos as saladas a frescura e vegetais crus, na verdade o que define uma salada é serem os diversos ingredientes misturados sem serem cozinhados em conjunto. Assim, quente ou fria, cozinhada, crua ou mista, para se fazer uma salada, há que preparar os diversos componentes, cuja diversidade tem como limite a nossa imaginação e fazer a mistura momentos antes de servir. Isso é uma salada.
Para esta 121ª Trilogia em que com a Ana
e o Amândio temos como tema “saladas quentes” montei esta salada
cheia de sabores fortes a mar, tudo bem quente.
Ingredientes:
Mistura de arrozes (basmati,
vermelho, selvagem e negro)
Couve repolho
Cenoura
Azeite
Bacalhau
Anchovas
Vieiras
Sal e pimenta
Preparação:
Qualquer arroz se pode utilizar
para saladas, se bem que os melhores sejam os de grão longo. Utilizei uma
mistura de arrozes basmati, vermelho e selvagem, a que juntei arroz negro
chinês.
Coza o arroz em água abundante com sal e escorra.
Escalde rapidamente a couve em juliana e a cenoura ripada. Escorra.
Coza o arroz em água abundante com sal e escorra.
Escalde rapidamente a couve em juliana e a cenoura ripada. Escorra.
Desfaça grosseiramente uma lata
de anchovas em azeite quente mas sem fritar
e envolva neste azeite aromatizado o bacalhau demolhado e em pedaços. Tempere com pimenta.
Monte a salada misturando em camadas alternadas, arroz, couve e cenoura, bacalhau e azeite anchovado.
Misture tudo, envolvendo bem os ingredientes e decorando por cima com rodelas de vieiras cozidas.
Sirva logo, ainda quente.
e envolva neste azeite aromatizado o bacalhau demolhado e em pedaços. Tempere com pimenta.
Monte a salada misturando em camadas alternadas, arroz, couve e cenoura, bacalhau e azeite anchovado.
Misture tudo, envolvendo bem os ingredientes e decorando por cima com rodelas de vieiras cozidas.
Sirva logo, ainda quente.
3 comentários:
Tantos arrozes :)
explica a opção pelss vieiras cozidas em vez de salteadas.
abraço
Não conhecia, pelo menos, dois arrozes: o vermelho e o preto chinês.
Bom mesmo, o sabor de mar...
Beijos.
Amândio,
Não tem outra explicação que não seja o impulso do momento; gosto de vieiras de qualquer modo, levemente cozidas, salteadas, bem "passadas", até quase cruas a saber a mar, que foi o caso destas.
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