Não sou pessoa de grandes modéstias e, como toda a gente, gosto mais do que faço bem do que daquilo em que faço asneira, que também não é pouco.
Mas em questão de farinheiras não sou mesmo nada modesto: eu uso as minhas próprias farinheiras e elas são, realmente, muito boas! Isto soa a fanfarronice pura, eu sei, mas o facto é que as farinheiras que aprendi a fazer em criança com a tia Lucinda e ainda hoje faço, são as únicas que até hoje conheci que não se confundem com qualquer outra e cujo sabor, uma vez provado, nunca mais esquece.
Uso-as para tudo, combino este enchido maravilhoso há muitos anos, muito antes da redescoberta da farinheira por Vítor Sobral e outros inovadores que a projectaram para uma modernidade que bem merece.
Feitas há dez dias, estas ficaram prontas a usar ontem e estreei o lote com este uso moderado e a cortar em calorias adicionais, que nas calorias da farinheira não se pode mexer.
Ingredientes (2 pessoas):
2 Courgettes médias
1 Farinheira
1 batata
Sal
Orégãos
Azeite Extra Virgem
2 colheres de sopa de Chutney de Ananás e Pimento
Preparação:
Corte os topos de cada courgette e, com o auxílio de um descaroçador de maçãs, retire o cilindro central, que corresponde mais ou menos à zona esponjosa onde se encontram as sementes.
Retire a pele a uma farinheira, faça com o interior dois rolos e preencha o canal aberto nas courgettes.
Leve a forno quente durante cerca de 20 minutos.
Descasque, parta ao meio a batata e coza as metades em água e sal.
Quando as courgettes estiverem prontas, ponha-as no prato e, ao lado de cada courgette, esprema uma meia batata com o espremedor, em fios soltos, salpique com orégãos e passe um fio de azeite. Sirva com umas azeitonas ou com um chutney de fruta e pimentos.
Mas em questão de farinheiras não sou mesmo nada modesto: eu uso as minhas próprias farinheiras e elas são, realmente, muito boas! Isto soa a fanfarronice pura, eu sei, mas o facto é que as farinheiras que aprendi a fazer em criança com a tia Lucinda e ainda hoje faço, são as únicas que até hoje conheci que não se confundem com qualquer outra e cujo sabor, uma vez provado, nunca mais esquece.
Uso-as para tudo, combino este enchido maravilhoso há muitos anos, muito antes da redescoberta da farinheira por Vítor Sobral e outros inovadores que a projectaram para uma modernidade que bem merece.
Feitas há dez dias, estas ficaram prontas a usar ontem e estreei o lote com este uso moderado e a cortar em calorias adicionais, que nas calorias da farinheira não se pode mexer.
Ingredientes (2 pessoas):
2 Courgettes médias
1 Farinheira
1 batata
Sal
Orégãos
Azeite Extra Virgem
2 colheres de sopa de Chutney de Ananás e Pimento
Preparação:
Corte os topos de cada courgette e, com o auxílio de um descaroçador de maçãs, retire o cilindro central, que corresponde mais ou menos à zona esponjosa onde se encontram as sementes.
Retire a pele a uma farinheira, faça com o interior dois rolos e preencha o canal aberto nas courgettes.
Leve a forno quente durante cerca de 20 minutos.
Descasque, parta ao meio a batata e coza as metades em água e sal.
Quando as courgettes estiverem prontas, ponha-as no prato e, ao lado de cada courgette, esprema uma meia batata com o espremedor, em fios soltos, salpique com orégãos e passe um fio de azeite. Sirva com umas azeitonas ou com um chutney de fruta e pimentos.
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5 comentários:
Esta receita é um espectáculo, até para mim que não sou amiguinha das courgettes... lol!
Mas imaginar o recheio de farinheira (mesmo não tendo à mão uma das da tia Lucinda!), faz-me crescer água na boca!
Beijo.
k maravilha farinheira agora ando numa de courgette tb,mais uma para experimentar
Pronto só queria essas farinheiras que estão penduradas.São daquelas mesmo que não me passa pelo estreito.Que bom têr aprendido a fazer as ditas com a tia Lucinda.
Muito interessante esta proposta; uma bela variação para as courgettes gratinadas com-tudo-e-mais-alguma-coisa.
E quando é que sai o post sobre como fazer as benditas farinheiras? Eu andei desde que me conheço a dizer que não gostava de farinheira e agora que finalmente as provei não quero outra coisa!
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